segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Explicação RPGística - Dummy Corporation x Computer Hacking - PARTE 1

Dummy Corporation : 3rd

Gustav Breidenstei estava em pé defronte à grande janela de seu escritório. Lá de cima ele via praticamente toda Berlim. Ele sabia que, mesmo atravessando um período de incomum paz, vários seres estavam lá embaixo querendo a sua destruição e o seu domínio. Essa calmaria não passava de um breve tempo enquanto eles recarregavam as armas...

Ele esperara quase um mês para que tudo estivesse certo. Não poderia por em risco um carregamento de armas deste tamanho. Não poderia simplesmente perder essa batalha que provavelmente culminaria na derrota da guerra. Tudo tinha que sair como planejado.

Enquanto isso, do outro lado da cidade, um container era descarregado de um trem. Seu conteúdo, caixas e mais caixas de armamento provenientes de Israel iam rapidamente enchendo dois caminhões Volvo 5 eixos. A carroceria dos gigantes estampava um logotipo amarelo em um fundo púrpura escrito...

- Golden Bear! Então é isso mesmo! – Exclamou uma figura excêntrica debruçada em um laptop enquanto checava imagens de uma câmera de segurança cheia de chuvisco.
- Tem certeza disso, nerdão? – perguntou Axel Von Anders enquanto levantava do sofá ajeitando seu pescoço como quem levanta de uma longa viagem de ônibus. O cenário era puro caos. Um apartamento depredado, com uma lâmpada pendurada no teto e mobília aos pedaços.
- Synner-G nunca falha meu camarada... Só tem um problema...
- E qual é? – Disse uma voz vinda do outro quarto do apartamento.
- Temos só 2 horas pra estragar a festinha deles! – Gritou Synner-G com os olhos virados pra cima como se já esperasse pela bronca, porém com as mãos ainda digitando seu laptop.
- Mas que merda! Disse Talley, entrando no cômodo onde os outros dois vampiros estavam. Ajeitava seu paletó ignorando seus lábios ainda um pouco sujos de sangue.
- Calma chefia, dá tempo sim. Eu já sei toda a rota dos caminhões que vão transportar as belezinhas.
- Então vamos. Não temos tempo pra jogar fora. Axel, onde está o Frank?
- Tá lá na Van já.
- Pera aí! Synner-G já havia se levantado e estava com as mãos apoiadas no batente da porta do quarto com a cabeça pra frente como quem quer enxergar melhor. – Vocês não deixaram quase nada pra mim!

No quarto, duas mulheres seminuas estavam em cima da cama. Talley olhou no relógio da parede e disse:

- Você tem 2 minutos.
- Isso é mais do que o suficiente. – Disse o Gangrel enquanto avançava para cima das moças.

Enquanto isso, dois caminhões iam rapidamente pelas ruas de Berlim com uma escolta de dois carros, um na frente e um atrás, e duas motos nas laterais. A madrugada era propícia para esse tipo de manobra e toda a polícia da cidade estava “no bolso” do príncipe Gustav. O plano tinha que dar certo.

Dentro da van, Synner-G continuava enfiado em seu laptop. Frank Litzpar na direção e Axel no carona não diziam nada. Porém Talley parecia ainda séptico com toda a situação.

- Então, por que diabos você tem certeza que esses caminhões estão levando o carregamento de armas de Gustav?
- Talley, você está me subestimando. Desde que eu venho monitorando a atividade de Gustav pela internet esse nome aparece em vários e-mails e acessos dele. Acabei de ver dois caminhões serem carregados no terminal rodoviário com o nome escrito.
- Golden Bear?
- Isso, sem contar a coincidência “sombrinha”...
- Coincidência?
- As iniciais... G e B. São as mesmas do nome de Gustav. – Disse o nosferatu enquanto guiava a van de maneira rápida e mais segura possível.
- Bingo! Disse Synner-G sem tirar os olhos da tela.
- E como você pretende quebras as pernas dele Syn? Esses caminhões devem estar mais protegidos do que a sua virgindade. – Disse Axel enquanto olhava rindo para Frank ao seu lado. Frank por sua vez se conteve ao máximo e exibiu apenas meia dúzia de seus dentes deformados enquanto olhava pelo retrovisor.
- Muito engraçado Mr. Depilado. Quando eu falei que sabia o trajeto que eles iriam tomar, não era para aborda-los. Claro que um confronto aberto contra caminhões escoltados seria um tiro no pé. Mas avaliando o caminho deles eu sei perfeitamente quanto tempo temos para invadirmos o depósito da Golden Bear.
- Vamos ficar lá dentro esperando eles entrarem e quando saírem nós pegamos tudo e saímos fora?
- Exato chefinho! Muito bom mesmo! Não é a toa que o chamam de o sabujo! – Synner-G fazia questão de não esconder nem um pouco seu sarcasmo.
- Hmm... o plano é imbecil e suicida demais para eles acreditarem que faremos algo assim. Acho que pode dar certo... E você tem a planta do lugar? Sabe direitinho o que temos que fazer e por onde entrar e....
- Calma, calma Talley. Está tudo aqui no meu amiguinho. O Frank está nos levando para a rua de trás do galpão. Já tenho acesso ao sistema de segurança deles. Uma pequena “pane” será o suficiente para que possamos entrar e nos esconder.

Talley sabia que o plano era bom. Gustav não gostava de trabalhar com ghouls e a maioria dos seus capangas eram meros humanos trabalhando para um figurão qualquer. Talley também sabia que aquele feito o alçaria nos rankings do sabbat, pois seria de fundamental importância minar as forças do atual príncipe. Hartmut Stover, que buscava o arcebispado de Berlim, confiara a ele essa missão e em troca receberia um belo quinhão da cidade onde nascera, se tornando oficialmente seu Templar.

CONTINUA...

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Rpgexplanations: Mob Connections

(translated post - sry about the english...)

The nosferatu Nigel knew: that was his last chance to eliminate his target. Two miserable tries made him hate even more that little toreador. His contacts assure him that she was a spy assembling knowledge of the area. They also told him that she was not very expert. And That was killing him…

-          - This little cunt cannot escape this time, you understand?
-          - Calm down freakshow… the last two times you were not playing with the Bonnano at your side.
-          - I hope it worth…
-          - Hey, hey ugly one. I think that is my family that should concern about the benefits of risk our asses on this deal with your organization…
-          - I’ve told you that this will not be discuss by phone. I’ll meet you tomorrow.
-         - OK then. Now let’s end this quick. I can’t chat with you all night.

Nigel pressed the red button. For him it was a shame must call out to your connections with the mob, and the worst was that the nosferatu now had an obligation with them. But this should be worthy. Your reputation should be restored tonight.

Mariana Gilbert was walking by the streets of Buffalo with mixed feelings. By one hand, she was very happy with her mission so far, scanning the Sabbat activity at the town, formerly ruled by Camarilla. That mission was given to her after three years of “office work”. “Finally I can feel the wind in my face”. But on the other hand, there was anguish on her little rough smile. After two weeks of research she was discovered and attacked. For two times she could escape by little, thanks to the auspex that she started to improve trough the last months.

This was your last night in town and she couldn’t leave without a little glimpse at the atelier of the local new name of painting. Just a quick visit, a glass of wine and two or three paintings bought. Nothing to ruin the night…

Nigel’s plan was nicely build. The poor toreador was in trouble, noticing that the area was well known by the nosferatu. Walking above the roofs without being noticed, helped by the obfuscate, he waited for his prey to enter the Grenn Park Street and started the attack. He study all course until a particular point, very important for his plan. He gently perched behind her, being helped by the lack of experience of the newbie and could not resist by making a funny comment based on her clothes:

-        -  Don’t you fear the bad wolf, riding hood?

Said this while he charges against her with a punch in the left ear. The toreador was hit badly and lost part of this senses when crushed against a brick wall. Right after that she was kneed in the stomach and felt. Nigel almost believed that he would not even need his “partners”, when saw Mariana on the floor. However, when he started to improvise about how end up with that, in a blink of an eye she was gone. He lifted his look with the mouth slightly open and saw the red blur of Mariana running, 60 fts away. “Not this time, bitch…”

Mariana used her celerity to avoid a certain final death, however could not afford it for much time more. Was wounded and disoriented and her shoes felt some steps behind. Probably by the punch in the head, she momentarily forgot the map of the area and started to panic. Felt something leaking out of her ear. It was blood. “Calm down girl... you escaped twice from this piece of shit. Just remember the training…”

Looked above her shoulders and saw that his predator had shorted the distance by 30 fts. She could hear the nosferatu boots smashing the rain pools.  “Come on… remember... the next two streets are dead-ends… DAMN! Think Mariana, think! Yes! Sure, damn... the Monroe Path. It ends at the other side of the block. If I could thrash just one more time I’ll reach the half of it without eye contact with him and then I could escape through the subway at Cambridge Avenue.”

Mariana used her last inputs to speed up one more time. Without knowing, she did exactly what Nigel foresaw. While she drifted away with her super speed, Nigel grabbed the phone and pressed REDIAL. Waited for two seconds and then hanged off. It was the sign that Alberto and his goons was waiting. The hunt continues…

The toreador felt almost relieved when, at the half of the path could see the light of the main street at the other side. Looked back and didn’t saw Nigel. Was exhausted and wounded, but if she could reach the Cambridge Avenue the nosferatu should be lost. “I will win this game… MUST end this mission…” Her feet was naked and being carved by the rough pavement of the alley but she focused on the lights at the end of the way. Looking one last time above her shoulder she saw Nigel arriving very calm at the entrance, without running. Could not understand the tranquility of her predator. For a second she could identify a little smile by the corner of his deformed lips. A shiver ran through her spine when the lights from Cambridge Avenue was blocked by something big…

While her eyes was turning back to the end of the path, she saw a dark blue van stopping, blocking the passage. Her face was the mix of exhaustion and defeat and, while the door of the van starts to slide open, she knew that there’s nothing more to be done.

Took three more steps in slow motion and her face was enlightened by four sub-machine guns spiting boiling metal. While her body trembled by the bullets, she thought about his superiors, about how she felt when was picked for this first “street mission”. And remembered the night of her dark embrace and how it was hard to adapt to her new state of “monster”. “Maybe it was just a dream…”

The guns stopped and at first, the vampire felt on her knees on the pool of her own blood. She still could hear the steps of the nosferatu getting close to her.

Nigel didn’t want to show his nervous euphoria while was getting near Mariana’s body. Arrived beside her and put his left foot on her back full of holes and blood. But suddenly a maniac aspect took his face and he started to stamp with violence in the back of her head. Not even a sound came out the nosferatu’s mouth while he was smashing the skull of his prey in a brutal way.  The blood spilled. His boots and leather black pants was starting to get soaked and when was nothing left beside a red mash and a headless body, he stopped.   

Slowly lifted his eyes to the van. His pale face, his terrifying smile and the blood spilled in his chin build a remarkable visage.

- Alberto was not kidding. You really are a crazy motherfucker and ugly as the beast itself man…
- Tell him… that I will be… with him tomorrow… - Said Nigel getting back from madness, slowly.
- Capisce. Now, hide this bitch quickly man. We must run away from here. – Said the driver slightly disgusted.

Nigel took off the sewer lid and threw the body down there. He jumped in and while he was closing the lid above his head, he saw the van peeling out the tires in a rush to leave the crime scene and thought: “Nothing cleans your honor and reputation better than toreador’s blood…”

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Explicação Rpgística: Mob Connections


O nosferatu Nigel sabia que essa era sua última chance de eliminar seu alvo. Duas tentativas frustradas o fizeram odiar ainda mais a pequena toreadora. Seus contatos afirmavam que ela era uma espiã realizando um reconhecimento de área. Eles também afirmavam que ela era inexperiente. E isso o deixava ainda mais puto.

- Essa putinha não pode escapar, vocês estão entendendo?
- Calma aí monstrão... das outras duas vezes você não estava com os Bonnano te ajudando.
- Espero que valha a pena me juntar com pústulas como vocês.
- Opa, opa, monstrengo. Nós é que precisamos saber se vai valer a pena arriscar os nossos rabos pra ajudar sua organização.
- Já disse que isso não será tratado por telefone. Me encontro com você depois de tudo terminado.
- Ok então. Agora vamos desligar esse telefone porque não estamos ao seu dispor a noite toda.

Nigel desligou sem responder. Era uma vergonha ter que apelar para suas conexões com a máfia, e o pior era ficar “devendo favores”. Mas isso iria valer a pena. Sua reputação e sua “pele” seriam salvas hoje.

MarianaGilbert andava pelas ruas de Buffalo com uma sensação dividida. Por um lado estava bem contente com sua missão até agora. Mapeando a atividade sabbat na cidade outrora controlada pela Camarilla. Ela recebera essa missão após 3 anos de “trabalho de escritório”. “Até que enfim sinto o vento no rosto.” Mas por outro lado, havia angustia em seu pequeno esboço de sorriso. Após 2 semanas de missão ela foi descoberta e atacada. Por duas vezes conseguira se livrar por pouco, graças aos auspícios que começara a desenvolver pouco antes de ir a campo. Era seu último dia na cidade e não poderia sair sem antes visitar o atelier do novo nome da pintura local. Apenas uma visita rápida, uma taça de vinho e uns 2 ou 3 quadros comprados. Não iria atrapalhar em nada...  

O plano de Nigel fora bem esquematizado. A pobre toreadora estava em maus lençóis, visto que a área era toda conhecida pelo nosferatu. Caminhando por cima das marquises sem ser notado com o auxílio de sua ofuscação, ele esperou que sua presa entrasse na Green Park Street e deu início ao bote. Avaliou toda a extensão da via até um ponto específico, importante em seu plano. Pousando levemente por trás dela, tendo como ajuda a pouca experiência da novata ele não resistiu e fez um comentário com base na cor da capa que Mariana usava:

- Não tem medo do lobo mau, chapeuzinho?

Disse isso já partindo pra cima dela com um soco diretamente no ouvido esquerdo. A toreadora foi atingida em cheio e perdeu parte dos sentidos ao se chocar com uma parede de tijolos. Logo depois veio uma joelhada no abdome que a fez cair. Nigel chegou a crer que não precisaria nem de seus contatos quando viu Mariana estatelada no chão. Porém quando pensou, improvisando, em como poria fim naquilo tudo, num piscar de olhos ela sumiu. Ele levantou o olhar com a boca levemente aberta e alcançou a figura vermelha de Mariana fugindo uns 20 metros a sua frente. “Dessa vez não, vagabunda...”

Mariana usara sua rapidez para escapar de um fim certo, porém não poderia dispor muito tempo mais de sua disciplina. Estava bem ferida e desorientada e seus sapatos já tinham ficado para trás. Talvez pela confusão do soco no crânio ela esquecera momentaneamente do mapa das ruas e se viu desesperada. Sentiu algo escorrer e, pondo a mão em sua orelha, atestou que era sangue saindo de seu ouvido. “Calma garota... você já fugiu desse merda duas vezes. Basta se lembrar do treinamento...”

Olhou para trás e viu que o seu perseguidor havia encurtado a distância em 10 metros. Podia ouvir as botas do nosferatu espatifando as poças de água da chuva. “Vamos lá... vamos lá... as próximas duas ruas são sem saída... MERDA! Pensa Mariana, pensa! Sim! Claro, merda... a Travessa Monroe. Ela leva até o outro lado do quarteirão. Se eu conseguir disparar só mais uma vez eu chego até o meio da travessa sem contato visual com ele e depois consigo escapar pela entrada do metrô na Cambridge Avenue.”

Mariana apertou o passo e utilizou seus últimos recursos para utilizar sua rapidez uma última vez. Sem saber, fez exatamente o que Nigel previa. Enquanto ela se distanciava com sua velocidade anormal Nigel pegou o telefone e apertou o redial. Esperou 2 segundos e desligou. Era o sinal que Alberto e seus capangas precisavam. Continuou correndo e perseguindo sua vítima.

A toreadora se sentiu quase aliviada quando, na metade da travessa pode ver as luzes da via principal no final do caminho. Olhou pra trás e não viu Nigel. Estava exausta e ferida, porém se chegasse até a Cambridge Avenue conseguiria despistar o nosferatu. “Vou escapar dessa... TENHO que concluir a missão...” Seus pés já descalços eram talhados pelo chão de paralelepípedos mas ela focava seu olhar nas luzes no fim da travessa. Olhando uma última vez para traz ela viu Nigel aparecendo calmamente no início do caminho, sem correr. Não entendeu a tranquilidade de seu perseguidor. Por um segundo ela pensou identificar um leve sorriso no canto da boca deformada dele. Um calafrio percorreu seu corpo quando percebeu que as luzes que vinham da Cambridge Avenue haviam sido obstruídas por alguma coisa grande...

Enquanto voltava seus olhos novamente para frente viu um furgão azul marinho parado, obstruindo a passagem. Seu semblante era uma mistura de cansaço e derrota e, enquanto a porta do furgão deslizava, ela entendeu que não tinha mais o que ser feito.

Deu mais três passos largos meio que em câmera lenta e seu rosto, outrora mesclado à sombra da viela, agora era iluminado por 4 canos de sub-metralhadoras que cuspiam chumbo fervendo. Enquanto seu corpo chacoalhava pelas saraivadas, pensou em seus superiores, pensou em como se sentiu feliz ao ser escolhida finalmente para sua primeira missão de campo. E pensou no momento de seu abraço sombrio e como foi difícil se adaptar a seu estado de “aberração”. “Terá sido tudo um sonho?” As metralhadoras cessaram e primeiramente a vampira caiu de joelhos na poça de seu próprio sangue e depois tombou para frente já praticamente inerte. Ainda conseguiu identificar os passos do nosferatu em um trote rápido se aproximando dela.

Nigel não queria demonstrar sua euforia nervosa ao se aproximar do corpo de Mariana. Chegou perto e apoiou um dos pés nas costas perfuradas e ensanguentadas. Porém de repente um ar maníaco atingiu seu rosto e ele começou a pisar na parte de trás da cabeça da toreadora violentamente. Nenhum som era emitido pela boca do nosferatu enquanto ele esmigalhava o crânio de sua presa de forma brutal. O sangue espirrava. Seu coturno e sua calça de couro preta foram ficando ensopados e quando não restava nada mais do que um purê vermelho e um corpo sem a cabeça, ele parou.

Levantou o olhar lentamente em direção ao furgão. Seu rosto pálido, seu sorriso horripilante e os respingos de sangue no seu queixo formavam uma visão inesquecível.

- O Alberto não estava brincando. Você é realmente um desgraçado louco e feio pra cacete cara...
- Fala pra ele... que eu estarei lá... amanhã às dez. Disse Nigel voltando a si de forma gradativa.
- Pode deixar. Agora some logo com isso pra gente poder ir embora cara... Falou o motorista com cara de nojo, enquanto a porta do furgão se fechava.

Nigel abriu um bueiro próximo e jogou o corpo lá dentro. Entrou ele também na abertura para os esgotos e enquanto colocava a tampa por cima de sua cabeça viu o furgão disparar cantando pneus e pensou “Nada como lavar sua honra e reputação com sangue toreador...”

Bom pessoal. Uma historinha de minha autoria pra explicar rpgisticamente essa carta. Críticas são sempre bem vindas! Mas não liguem para os erros de ambientação e regra do jogo. Não sou um expert. Acho que ficou legal. Descartando e... seguiu!