Darei continuação hoje a comparação feita entre o jyhad e os ensinamentos de Sun Tzu em A Arte da Guerra. O segundo capítulo é bem curto, portanto assim também será o post.
2 – Operação de Guerra
Sun Tzu disse:
“ Evite as batalhas duradouras, busque a vitória rápida. Se a vitória custa a chegar, suas armas se desgastarão e as tropas ficarão desmoralizadas, e o entusiasmo tende a enfraquecer.”
Tentando relacionar isto ao Vtes, pensei primeiramente em ganhar o jogo rápido. Porém não é bem assim. Existem decks que realmente necessitam de vários turnos para se impor na mesa. Só com um tempinho de reflexão que eu consegui decifrar o que o nosso amigo china falaria com relação ao jogo sobre este capítulo.
Obviamente existem jogadores que demoram mais para jogar do que outros, certo? Alguns inclusive são conhecidos e zuados por isto. Claro que em certas situações, em momentos decisivos de um jogo, tempo é algo precioso e até mesmo os melhores jogadores precisam de alguns minutinhos a mais para articular em sua mente o caminho da vitória.
Porém, já vi várias vezes jogadores que demoram demais para jogar, mesmo nos turnos iniciais. E notei que quase sempre o motivo é o mesmo: Desconcentração. Sim, a maioria dos jogadores lentos, logo após descartar e dizer “Vai...”, entra em coma profundo. Sim, hehe... literalmente apagam, principalmente se a sua presa não estiver muito preocupada com ele. Começam a acordar quando se inicia o turno do seu predador e recebem um cutucão e emitem a celebre frase “Ah! Sou eu?!”.
Sun Tzu nos disse que um exército vagaroso e lento desmoraliza e desestimula as tropas. No jyhad é um pouco diferente. Quando a mesa percebe que um dos jogadores parece não estar em jogo e demonstra um alto grau de fraqueza demorando demais para tomar decisões, ela reage agressivamente. É como uma leoa na savana. Ela buscará sempre o antílope mais lerdo e bisonho.
Uma dica que eu dou é estar sempre ligado no jogo. Acompanhe cada turno, até chegar no seu. De vez em quando, em uma mesa de 5 pessoas, levante e vá até os seus crosstables. Verifique os seus vampiros e como está o seu jogo. E o mais importante: comece a pensar no seu próximo turno, a partir do descarte do anterior. Assim, logo que ele começar, você já terá idealizado ele em mente e passará confiança, demonstrando ser um antílope rápido e longe de ser abatido.
Neste mesmo capítulo Sun Tzu também ensina:
“ A arte de melhor utilizar o tempo é estar um passo a frente de seu adversário e vale mais do que a superioridade numérica.”
Somente totalmente ligado no jogo, você será capaz de antever acontecimentos prováveis em uma mesa e levar vantagem com isso. Conhecer a maior quantidade de cartas e decks possível também auxilia a estar a frente de seus adversários. Era verdade no passado, é em nossos tempos e será no porvir... Descartando (que que eu vou fazer no próximo turno??) e... seguiu!
2 – Operação de Guerra
Sun Tzu disse:
“ Evite as batalhas duradouras, busque a vitória rápida. Se a vitória custa a chegar, suas armas se desgastarão e as tropas ficarão desmoralizadas, e o entusiasmo tende a enfraquecer.”
Tentando relacionar isto ao Vtes, pensei primeiramente em ganhar o jogo rápido. Porém não é bem assim. Existem decks que realmente necessitam de vários turnos para se impor na mesa. Só com um tempinho de reflexão que eu consegui decifrar o que o nosso amigo china falaria com relação ao jogo sobre este capítulo.
Obviamente existem jogadores que demoram mais para jogar do que outros, certo? Alguns inclusive são conhecidos e zuados por isto. Claro que em certas situações, em momentos decisivos de um jogo, tempo é algo precioso e até mesmo os melhores jogadores precisam de alguns minutinhos a mais para articular em sua mente o caminho da vitória.
Porém, já vi várias vezes jogadores que demoram demais para jogar, mesmo nos turnos iniciais. E notei que quase sempre o motivo é o mesmo: Desconcentração. Sim, a maioria dos jogadores lentos, logo após descartar e dizer “Vai...”, entra em coma profundo. Sim, hehe... literalmente apagam, principalmente se a sua presa não estiver muito preocupada com ele. Começam a acordar quando se inicia o turno do seu predador e recebem um cutucão e emitem a celebre frase “Ah! Sou eu?!”.
Sun Tzu nos disse que um exército vagaroso e lento desmoraliza e desestimula as tropas. No jyhad é um pouco diferente. Quando a mesa percebe que um dos jogadores parece não estar em jogo e demonstra um alto grau de fraqueza demorando demais para tomar decisões, ela reage agressivamente. É como uma leoa na savana. Ela buscará sempre o antílope mais lerdo e bisonho.
Uma dica que eu dou é estar sempre ligado no jogo. Acompanhe cada turno, até chegar no seu. De vez em quando, em uma mesa de 5 pessoas, levante e vá até os seus crosstables. Verifique os seus vampiros e como está o seu jogo. E o mais importante: comece a pensar no seu próximo turno, a partir do descarte do anterior. Assim, logo que ele começar, você já terá idealizado ele em mente e passará confiança, demonstrando ser um antílope rápido e longe de ser abatido.
Neste mesmo capítulo Sun Tzu também ensina:
“ A arte de melhor utilizar o tempo é estar um passo a frente de seu adversário e vale mais do que a superioridade numérica.”
Somente totalmente ligado no jogo, você será capaz de antever acontecimentos prováveis em uma mesa e levar vantagem com isso. Conhecer a maior quantidade de cartas e decks possível também auxilia a estar a frente de seus adversários. Era verdade no passado, é em nossos tempos e será no porvir... Descartando (que que eu vou fazer no próximo turno??) e... seguiu!