Começa hoje
maaaais uma nova série aqui no blog entitulada Explicação RPGística. Mais uma
vez inspirado pelo guru Eduardo Kazan que inventou este termo no início do meu
aprendizado de Vtes. A série irá explicar o enredo por trás de algumas cartas.
O porque que tal evento ou situação causa determinado efeito no jogo. Começando
hoje eu escolhi quatro cartas de ação de bleed. Já vimos em posts antigos onde
eu “lia” o Players Guide com você, que o bleed nada mais é do que um prejuízo
causado a outro mathuselah. Esse prejuízo pode ser de várias formas. Vamos
começar com a mais famosa...
Bom, ao
governar os desajustados (desalinhados fica bem estranho) com sua Dominação você
pode prejudicar bastante um inimigo. Pode juntar um monte de doido pra invadir
um galpão contendo algum segredo. Pode mandar o seu grupo de mendigos fechar a
principal via de acesso a cidade impossibilitando o carregamento de armas do
seu rival de chegar ao seu destino. Pode ainda iniciar uma revolta no meio de
um protesto pacífico, depredando a prefeitura da cidade local e.... bom você
tem visto hehe...
Essa é
fácil. Um hacker só precisa de um PC e uma conexão com a internet pra fazer um
belo estrago. Alterar o saldo de alguma conta bancária, invadir uma conta de
e-mail pessoal ou ainda esculhambar o site de vendas de um grande conglomerado
que é aliado do seu maior inimigo.
Nos guiando
pela imagem e pelo efeito inferior da carta, o bleed +2 pode ser a destruição
do quartel general daquele mathuselah chato que planejava invadir seu domínio
ou então a destruição de uma torre de transmissão da rádio particular dele.
Manipular a
mídia sempre deu ótimos resultados para políticos e grandes empresas. E o que
são os Mathuselahs se não essas duas coisas. Plantar uma notícia de crise no
seu conglomerado rival para conseguir vantagem financeira e com isso supremacia
cainita é bem efetivo. Ou ainda, atrair os caçadores para a cidade do seu rival
com fotos falsas de um monstro-chupador-de-sangue na revista de maior
circulação do país. Sempre funciona hehe...
E aí?
Gostaram? Mandem sugestões de cartas que vocês gostariam que figurasse aqui na
coluna. Descartando e... seguiu!
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