E aí chupa-cabra! Não, você não está sobre efeito de alucinógenos (será?), eu realmente atualizei o blog pela 2ª vez na mesma semana! Hahaha... Continuando a falar sobre o Livro do post anterior, hoje irei botar aqui alguns trechinhos sobre uma das coisas que mais me irrita no Vtes: The Edge.
Duas coisas sacodem minhas pelancas quando o assunto é o Edge. A primeira é quando eu esqueço de pegar o meu pool precioso no início do turno. Alguns playgroups pelo Brasil não são tão rígidos e aliviam quando o cara esquece, deixando ele pegar no decorrer do turno. Mas aqui no Rio é Lei Federal: Iniciou a fase master? Bye, bye pontinho do Edge! E quantos e quantos Gws não foram decididos por 1 pool?
A segunda é quando alguém da mesa bleeda e não pega e bota o Edge simbólico na sua área de jogo. Muitas vezes eu tomei como base o Edge estar com alguém (em votações, diableries, etc.) e me dei mal, ou quase...
Segue então parte traduzida (que piada...) do livro A Players Guide to the Jyhad:
Introduction – Pág 14
“ Existe uma enorme tendência em um jogo multiplayer, onde o conflito é mutuamente destrutivo (como no Jyhad), de estagnar quando as coisas estão “quites”. É realmente muito chato um jogo onde a melhor estratégia para todos os participantes é não fazer nada. Isso explica muitos elementos deste jogo. A recompensa de sangue que você recebe por prejudicar sua presa geralmente compensa as perdas durante as lutas.
O Edge é uma recompensa para encorajar os jogadores a bleedarem uns aos outros e também serve para desequilibrar o jogo quando todo mundo para. Se algum dos jogadores passa muitos turnos ganhando o blood do Edge, os outros pensam melhor com relação a acabar com a paz ou conceder a partida.”
Manero, né? E assim nasceu o Edge hehe. Agora um trecho que explica rpgisticamente (salve Kazan!) o significado desde elemento do jogo:
Capítulo 4 – Beyond Jyhad – Págs 121 e 122
“ Quando um Mathuselah consegue destruir alguma posse que pertence a sua presa, ele inflige um real e intangível dano na vítima. Os danos tangíveis incluem grandes perdas de servos e/ou território. Os intangíveis são uma ameaça psicológica e a perda de status perante seus semelhantes, algo que pode ser mais valioso do que a própria não-vida. Uma pequena derrota não é o bastante. Perder um simples pião não é o bastante. O ataque deve penetrar as defesas da vítima e destruir fontes importantes.
No vil e incestuoso mundo dos antigos cainitas, uma ferida diretamente no orgulho e na vaidade de um Mathuselah é um dos maiores triunfos, podendo até destruí-lo por completo. É uma vantagem muito maior do que o simples prejuízo material.
Infligir um golpe deste porte no status de um da mesma espécie faz com que os outros parem e pensem. Eles argumentam sobre a punhalada que penetrou fundo no coração do santuário de um Mathuselah. Eles ficam em certa discordância com relação ao atacante mas menos inclinados a se unir contra ele em uma luta. Isso dá a ele uma certa vantagem, ou Edge, que é representada no Jyhad pelo pontinho de sangue no início de seu turno.
Mas as harpias da Camarilla são notoriamente inconstantes e o temido e respeitado herói de ontem pode ser a velha notícia de hoje. Tão logo um outro rival consiga infligir outra ferida em seu oponente, a façanha do anterior é rapidamente esquecida na pressa de espalhar a novidade. Essa mudança pode acontecer tão rapidamente que um Mathuselah pode nem mesmo tirar proveito do Edge. Em jogos especialmente agressivos, o Edge pode trocar de dono mais de uma vez em uma mesma rodada, beneficiando a ninguém. Afinal de contas, se todo mundo vira e mexe está sangrando, um golpe certeiro é dificilmente lembrado ou digno de notícias. Quando todo mundo tem o Edge, ninguém tem o Edge. Só é importante quando é único.”
Sábias palavras meus caros e são tão verdadeiras agora como quando foram escritas. E aí, estão gostando destes posts? De saber mais da ambientação do jogo? Preciso saber caramba, afinal vocês é que freqüentam isso aqui, não eu! Comentem! Descartando e... seguiu!
ps.: Olha o Maaaaaalte!
Duas coisas sacodem minhas pelancas quando o assunto é o Edge. A primeira é quando eu esqueço de pegar o meu pool precioso no início do turno. Alguns playgroups pelo Brasil não são tão rígidos e aliviam quando o cara esquece, deixando ele pegar no decorrer do turno. Mas aqui no Rio é Lei Federal: Iniciou a fase master? Bye, bye pontinho do Edge! E quantos e quantos Gws não foram decididos por 1 pool?
A segunda é quando alguém da mesa bleeda e não pega e bota o Edge simbólico na sua área de jogo. Muitas vezes eu tomei como base o Edge estar com alguém (em votações, diableries, etc.) e me dei mal, ou quase...
Segue então parte traduzida (que piada...) do livro A Players Guide to the Jyhad:
Introduction – Pág 14
“ Existe uma enorme tendência em um jogo multiplayer, onde o conflito é mutuamente destrutivo (como no Jyhad), de estagnar quando as coisas estão “quites”. É realmente muito chato um jogo onde a melhor estratégia para todos os participantes é não fazer nada. Isso explica muitos elementos deste jogo. A recompensa de sangue que você recebe por prejudicar sua presa geralmente compensa as perdas durante as lutas.
O Edge é uma recompensa para encorajar os jogadores a bleedarem uns aos outros e também serve para desequilibrar o jogo quando todo mundo para. Se algum dos jogadores passa muitos turnos ganhando o blood do Edge, os outros pensam melhor com relação a acabar com a paz ou conceder a partida.”
Manero, né? E assim nasceu o Edge hehe. Agora um trecho que explica rpgisticamente (salve Kazan!) o significado desde elemento do jogo:
Capítulo 4 – Beyond Jyhad – Págs 121 e 122
“ Quando um Mathuselah consegue destruir alguma posse que pertence a sua presa, ele inflige um real e intangível dano na vítima. Os danos tangíveis incluem grandes perdas de servos e/ou território. Os intangíveis são uma ameaça psicológica e a perda de status perante seus semelhantes, algo que pode ser mais valioso do que a própria não-vida. Uma pequena derrota não é o bastante. Perder um simples pião não é o bastante. O ataque deve penetrar as defesas da vítima e destruir fontes importantes.
No vil e incestuoso mundo dos antigos cainitas, uma ferida diretamente no orgulho e na vaidade de um Mathuselah é um dos maiores triunfos, podendo até destruí-lo por completo. É uma vantagem muito maior do que o simples prejuízo material.
Infligir um golpe deste porte no status de um da mesma espécie faz com que os outros parem e pensem. Eles argumentam sobre a punhalada que penetrou fundo no coração do santuário de um Mathuselah. Eles ficam em certa discordância com relação ao atacante mas menos inclinados a se unir contra ele em uma luta. Isso dá a ele uma certa vantagem, ou Edge, que é representada no Jyhad pelo pontinho de sangue no início de seu turno.
Mas as harpias da Camarilla são notoriamente inconstantes e o temido e respeitado herói de ontem pode ser a velha notícia de hoje. Tão logo um outro rival consiga infligir outra ferida em seu oponente, a façanha do anterior é rapidamente esquecida na pressa de espalhar a novidade. Essa mudança pode acontecer tão rapidamente que um Mathuselah pode nem mesmo tirar proveito do Edge. Em jogos especialmente agressivos, o Edge pode trocar de dono mais de uma vez em uma mesma rodada, beneficiando a ninguém. Afinal de contas, se todo mundo vira e mexe está sangrando, um golpe certeiro é dificilmente lembrado ou digno de notícias. Quando todo mundo tem o Edge, ninguém tem o Edge. Só é importante quando é único.”
Sábias palavras meus caros e são tão verdadeiras agora como quando foram escritas. E aí, estão gostando destes posts? De saber mais da ambientação do jogo? Preciso saber caramba, afinal vocês é que freqüentam isso aqui, não eu! Comentem! Descartando e... seguiu!
ps.: Olha o Maaaaaalte!
Interesting topic, if only I could read it!
ResponderExcluirÉ, eu aind tenho meu "The Eternal Struggle". Bem surrado na verdade, afinal o adquiri de segunda mão, garimpando na feira de livros usado do Encontro Internaconal de RPG. E isso há mais de anos.
ResponderExcluir'Interessanti isso, gostei num vô negá'!!! Livro maneiro, a white-wolf bem que poderia re-editar esse livro junto com uma campanha de divulgação do VTES. Post maneiro.
ResponderExcluirbem legal, sempre frequento o blog, mas é a primeira vez que posto alguma coisa... continue com o blog!
ResponderExcluirvocê poderia postar algo sobre tremeres e seus tipos de deck? como exemplos de deck rush, intercept, b&b, etc... agradeceria muito...
ResponderExcluirvaleu "souza"! vou ver o que posso fazer! hehehe
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